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Esta dissertação tem por objetivo investigar as representações femininas produzidas pela Igreja Católica em dois jornais A Cruz e O Apóstolo que circularam no Rio de Janeiro nas décadas de 1860 e 1870. Nesse contexto, o discurso católico proclamava a necessidadede reformar a sociedade brasileira e, para isso, elegeu a mulher a partir da valorização da maternidade como principal agente dessa transformação. A partir do interesse em comum de reforma social e afirmação da maternidade como papel social da mulher, destacamos e analisamos pontos de convergência e divergência entre o discurso católico e o discurso médico-científico. No quadro da produção de novas representações de comportamento moral e social da mulher, destacamos o processo de construção do duplo significado da maternidade, ora privilegiada a partir da dimensão de sua função religioso-moral por parte dos padres, ora tratada como função higiênico-social por parte dos médicos, porém compreendida por ambos como função moral e social da mulher
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