Repository landing page

We are not able to resolve this OAI Identifier to the repository landing page. If you are the repository manager for this record, please head to the Dashboard and adjust the settings.

A Escrita como Agenciamento: Explorando Linhas de Minoração

Abstract

What sensitive frequencies can be mobilized in the writing processes? Two lines unfold from this question formulated in the context of a Professional Master in Occupational Therapy at the Medical School of USP: the insufficiency of written language to name dimensions of experience that are brought into the research field, that carry something unspeakable; and the insecurity before what is named as academic writing. We will reflect on a process lived in this master's program that involved the experiences of the pandemic, of social distancing, of remote teaching, and the challenge of, amidst the squares of the screen, bringing out an encounter between bodies. Through writing exercises, it was possible to create intimacy between writer and text, to bring about lines of becoming minor that generated displacements in what imprisoned writing and thinking, and to highlight the power of experience in the formulation of students' research questions.¿Qué frecuencias sensibles pueden movilizarse en los procesos de escritura? Dos líneas constituyen esta pregunta formulada en el contexto de una Maestría Profesional en Terapia Ocupacional en la Facultad de Medicina de la USP: la insuficiencia del lenguaje escrito para nombrar dimensiones de la experiencia que se aportan en el campo de la investigación, que conllevan algo indecible; y la inseguridad ante lo que se denomina escritura académica. Reflexionaremos sobre un proceso atravesado por las experiencias de la pandemia, del distanciamiento social, de la enseñanza remota y del reto de, en medio de los cuadros de la pantalla, hacer emerger un encuentro entre cuerpos. A partir de los ejercicios de escritura, fue posible crear intimidad entre escritor y texto, propiciar líneas de minoración que generarán dislocaciones en lo que aprisiona la escritura y el pensamiento, y destacar el poder de la experiencia en la formulación de las preguntas de investigación.Quais frequências sensíveis podem ser mobilizadas em processos de escrita? Duas linhas desdobram-se dessa questão formulada no contexto de um Mestrado Profissional em Terapia Ocupacional na Faculdade de Medicina da USP: a insuficiência da língua escrita para nomear e dar passagem a dimensões da experiência trazidas para o âmbito da pesquisa, que carregam algo de indizível; e a insegurança perante o que se nomeia como escrita acadêmica. Refletiremos um processo vivido em uma disciplina desse programa de mestrado, atravessado pelas experiências da pandemia, do distanciamento social, do ensino remoto e do desafio de, em meio aos quadriculados da tela, fazer emergir um encontro entre corpos. A partir de exercícios de escrita foi possível criar intimidade entre escritoras e texto, fazer advir linhas de minoração que geraram deslocamentos naquilo que aprisionava a escrita e o pensamento, e dar relevo à força da experiência na formulação das questões de pesquisa

Similar works

Full text

thumbnail-image

Periódicos UdUEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG)

redirect
Last time updated on 10/01/2023

Having an issue?

Is data on this page outdated, violates copyrights or anything else? Report the problem now and we will take corresponding actions after reviewing your request.