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Best-Sellers in Portugal: the case of Bridget Jones

Abstract

Portugal continua a consumir em grande quantidade ficção traduzida. Em 2001, um dos maiores êxitos foi O Diário de Bridget Jones, de Helen Fielding, obra que fez rir milhares de pessoas mesmo antes do filme, que saiu no mesmo ano. Contudo, o humor desta obra é culturalmente muito específico, baseado numa rede semiótica que só pode ser apreciada por quem vive dentro da cultura de origem. Qual foi a política da tradutora relativa a estes elementos tão dificilmente traduzíveis? Conseguiu transmitir as complexidades da sociedade contemporânea britânica? Ou será que houve outro motivo menos definido por detrás desta apropriação e que teria a ver com o modo de representar o Outro neste vasto mundo globalizado

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This paper was published in Universidade de Lisboa: Repositório.UL.

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