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O objetivo deste artigo é apresentar um breve estudo sobre os descaminhos da poesia a serviço do nazismo, cujas raízes remontam à tradição da lírica proto-nacionalista e nacionalista romântica do século XIX. A partir da interpretação dos poemas “Die Mutter” (“A mãe”), de Josepha Berens-Totenohl, “Deutsche Ostern 1933” (“Páscoa alemã de 1933”), de Heinrich Anacker, “Dem Führer” (“Ao Führer”), de Will Vesper, e “Wir” (“Nós”), de Anne Marie Koeppen, podemos constatar a presença de marcas discursivas que remetem ao jargão nazista, e isto as torna meros instrumentos de propaganda totalitária
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