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Influência do transporte fluvial em carcaças de bovinos no Pantanal.

Abstract

O transporte é considerado o evento mais estressante que os bovinos sofrem durante as suas vidas. Cada ano a indústria de carne bovina perde milhões de dólares devido as lesões as quais reduzem o valor da carcaça (Grandin, 1997). A qualidade da carne é influenciada por fatores intrínsecos e extrínsecos. Entre os últimos, destacam-se as práticas de manejo no local de criação, no transporte e no abatedouro. Atualmente, muita ênfase tem sido dada para as conseqüências econômicas do manuseio e transporte deficiente dos animais (Roça & Serrano, 1996). O Pantanal é uma imensa planície sedimentar, com cerca de 140.000 km², situando-se mais ou menos entre os paralelos 16° e 21°S e os meridianos de 55°W. A pecuária é desenvolvida em criatórios naturais extensivos com características de manejo pautadas pelo regime de enchentes. Neste sistema, os animais recebem poucos cuidados e são mantidos quase que exclusivamente de pastagens nativas das extensas planícies arenosas e com poucas subdivisões, de forma a permitir o pastejo seletivo e o uso das aguadas. A navegação fluvial é importe no Pantanal, porque as cheias da Bacia do Paraguai dificultam o escoamento da produção por via terrestre. O transporte fluvial de bovino é realizado por lanchas-curral privadas, pouco adaptadas para este tipo de atividade. Portanto, este trabalho teve o objetivo analisar a influência do transporte fluvial na ocorrência de lesões na carcaça de bovinos que são abativos nos frigoríficos da região

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